Tédio, R.I.P. Nyah, livros e pobreza

esse coreba da ilustra ~risos~ 

Oi. Eu sei que ando muito desaparecida, mas não tenho nenhuma desculpa decente para isso. Essa era minha semana de provas, das difíceis, o curso de Física e Matemática é uma porcaria de tão difícil, eu tinha alguns livros para ler e minha mãe forçando a dormir a tarde quase inteira. Foi menos estressante do que parece metchera -n Ok, eu fui para o curso três dias na semana e discuti até com os mortos, se duvidar.
Nem venho escrevendo no diário ultimamente, a última atualização foi segunda, e nem completei... Também há os grandes períodos de tédio, baaar. Eu falei mesmo "baar"?  Uma das coisas que me encheu o saco essa semana foi o tédio, já que as fanfictions interativas não tinham att (algum dia ainda indico minhas favoritas aqui) e DEU PANE NO NYAH! O que é um dos meus assuntos de hoje.
Como já devem saber, eu acesso o Nyah todo santo dia desde que o descobri em Janeiro de 2012 porque é simplesmente meu site favorito na história da humanidade (depois do issuu -n). Mas o site deu uma pane no servidor e está fechado desde que Matusalém era zigoto. Deu para perceber que eu tenho uma metáforas bem chuleiras hoje, não deu? Isso porque nem contei a minha de Judas e assalto ainda. Ok, o pior é que isso só contribui para o tédio infinito. R.I.P. Nyah! Fanfiction, nós sempre amaremos você. Você viverá em meu coração enquanto eu... Tá, parei, ele volta algum dia.
E então chega a parte decente. LIVROS! Eu fui até a Cultura duas vezes no último mês acho e voltei com uma penca de bebezinhos lindos. Infelizmente, meu The One foi parar no lugar onde Judas foi assaltado e perdeu as cuecas e meu celular tem uma câmera horrível, então não vou tirar foto dos livros novinhos da tia Kalyn.
O primeiríssimo livro foi Contos de A Seleção, antes de lançar A Escolha, porque eu simplesmente pirei quando vi e também porque precisava infinitamente de algo para passar a ansiedade. Meus contos custaram R$ 19,90, graças ao desconto da mamis, o que foi até barato, para uma leitora ansiosa.
O segundo livro que comprei foi As Vantagens de Ser Invisível, que estava na minha lista desde que terminei O Lado bom da vida (já postei resenha dele aqui) e vi o trailer, mas graças à If I Stay (um livro lindo que resenharei mais tarde), ficou bem para trás. O devorei na mesma noite, o que levou muito tempo, porque a leitura é um pouco cansativa em alguns pontos, mas enfim... Fantástico, valeu a pena pagar 25 reais por ele.
Agora, adivinhem quem foi até a Livraria Cultura no dia 8 de maio pegar seu diviníssimo exemplar de A Escolha? Eu. Aquele livro é, roubando uma fala de America Singer (ou Kiera Cass, eu realmente não ligo), a síntese de todas as coisas boas. Eu havia lido no dia seis, online (em duas ou três horas), mas a sensação de ter o livro é incrível, ainda mais porque foi a primeira e última coleção de livros que eu tive completa.
Mas, como sempre, assim que eu ia saindo da livraria, me apaixonei por um livro que, apesar de ser uma maldita modinha, me cativou apenas por ser especial. Não é difícil imaginar que comprei The Fault In Our Stars, não é? Ainda estou lendo, porque a versão em inglês é bem cansativa e eu tenho um conhecimento horrível da língua, mas como só dei 15 reais nele, valeu a pena ter comprado.
Por último, vem a tal da pobreza. Foi aquilo que eu tive no final da semana passada, quando descobri que só tinha uns quinze reais em moedas. Que mala, essa tal da pobreza. Tive que aguentar minha mãe falando que nada de livros até se restabelecer financeiramente e... Não vou encher o saco de quem estiver lendo com isso.
Bem, é só isso, até o próximo post (provavelmente uma resenha).








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